sábado, 18 de dezembro de 2010
Odeio homens com mãos pequenas
sábado, 4 de dezembro de 2010
José e Pílar
Um homem uma mulher. Um português e uma espanhola. Um vida, uma história de amor e cumplicidade.
Miguel Gonçalves Mendes, o realizador deste documentário, é um homem com uma visão singular, que teve o privilégio de acompanhar parte do percurso de José Saramago e Pilár del Rio.
Antes de ver o filme, pensei cá para o meu eu irónico " isto deve ser uma bela merda de uma homenagem à morte de Saramago" e nunca me apercebi até após o visionamento, que foi sim uma homenagem, mas à vida e obras deste escritor inigualável, irreverente e humilde, e à sua mulher, de uma força insubstituível, Pilar.
Há dias falara com o meu pai acerca do filme, do homem, da escrita de José, e o meu pai dissera afincadamente como um homem de sua geração "Não gosto de Saramago. Nunca gostei da escrita, da sua personalidade e das barbaridades que dizia. Já sei que te apaixonas te pelo filme, mas não quero que um documentário me amoleça este pequeno desaforo que mantenho com Saramago" disse sorrindo.
Acredito que a maior parte dos portugueses partilhem desta opinião sem nunca sequer terem lido um livro de José Saramago, sem nunca terem seguido os seus artigos de opinião no Diário de Noticias, sem nunca terem lido as suas crónicas e folhas de pensamentos soltos no seu blog...
Sinto pena por todos vós, que através dessa indiferença, não souberam preservar em vida, o trabalho e empenho deste homem por um mundo segundo as suas causas, segundo as suas paixões: a escrita, Pílar e Lanzarote.
Portugal devia sentir vergonha, por ter lidado mal com um dos seus heróis, reconhecido pelo mundo inteiro, e fortemente aclamado pelas suas obras.
Graças a Deus, a uma mulher como Pílar del Rio, estar perto de um senhor tão peculiar, e tão humano como Saramago. A sua cumplicidade, e a sua missão de nunca desistir contra tudo e todos, foi captada na perfeição no documentário de Miguel Gonçalves Mendes. Nunca eu, me tinha sentido tão perto de um artista tão sensível, tão vulnerável, e tão apaixonante, como através deste filme, que cá entre nós, é mais uma história de amor de um dos maiores escritores de língua portuguesa de todos os tempo. a nossa paixão de hoje, é pelo cinema. Ainda vão a tempo, de se apaixonar.
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Nat King Cole
Piotr Anderszewski
Piotr, Piotr, Piotr...
Há tanto para dizer por detrás deste senhor, deste artista.
Ainda há tão poucos dias, cruzava o meu dia-a-da com um dos pianistas clássicos mais respeitados pelo mundo, sem saber o todo de sua obra... sem saber ou conhecer...
De certa forma no início, pensei que se tratava de um louco, de uma daquelas pessoas que viaja pelo mundo, que por sendo solitária e genial ao mesmo tempo, pensa que pode encher a cabeça de todos os que o rodeiam, sem a mínima sensação de conveniência.
No entanto, tudo ficou mais denso, mais profundo.
Nunca ninguém diria, que um génio deste calibre, tivesse não só uma casa no Príncipe Real (Lisboa), como também conhece disciplinadamente o sabor da nossa terra, do nosso vinho, do nosso mar, quase tão perfeitamente como qualquer português.
Surpreendente.
Um dia perguntei-lhe, em conversa, qual era a sua máxima de vida. Anderszewski responde apenas que é pianista por um acaso, que o único sentido de toda a sua vida, é degustar a comida por todo o mundo onde passa, e deixar-se levar ocasionalmente pelo som da música clássica e do fado.
Um pianista polaco, que vive entre Paris e Lisboa, consegue trazer uma caixa de surpresas por todo o lado onde vá. Até hoje, das pessoas mais fascinantes e humildes que conheci.
Não quero, de maneira alguma, esquecer o concerto que ele deu no Auditório Boa Nova, em São João, no seguimento do Estoril Film Festival 2010.
Aqui, fica a nossa paixão por Piotr Anderszewski e pela música que ele espalha, continuamente, pelo mundo inteiro.
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Infância a Preto e Branco
Desejos:
- to have a brighter sul
- to live in an artistic field
- to keep listening to the hotest music around the world. I repeat, the world's hotest music
- to feel as a whole again, and again, and again
- to keep searching for the best energies in people around the world, the city, the globe.
- to remain the same wonder girl, full of light and life.
O princípio da Incerteza
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Onde estão os meus amigos?
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Segurança
terça-feira, 28 de setembro de 2010
"Thirteen"
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Liberdade
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Trials of Life
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Legendary Tiger Man, won't you be my man?
domingo, 13 de junho de 2010
Motives and Thoughts
Negative imagery, holding us down
Social delusion, clearly constructed
Human condition, morals corrupted
Trapped in reaction, lawlessness war
Dissatisfaction from bowels to core
Devil’s technology, strategy for
Human mythologies, urban folklore
Sick of psychology, counterfeit cure
Wicked theology, robbing the poor
Scheme demonology mislead the pure
Strictly strategically studying war
Light shown in darkness, image exposed
Few can see through the new emperor’s clothes
Lustful this hustle turn humans to hoes
When the blind lead the blind
Just more trouble and woes
It’s the mind that they chose
Its designed to stay closed
Standard of jokers, court just a logic
Sick looking cosmics, from schoolyards to college
Primitive man with civilize knowledge
System collapse and he still won’t acknowledge
God is the saviour, studies behavior
Trying to fix the mix mind that he gave ya
Stiff-necked scholars on prescription meds
Wishing their problems were all in their heads
Morale dilemma, pride is the root
Misguided from youth, heart divided from truth
Egyptians and Grecians, spiritually dead
Imperially led, by the gods in their heads
Motives and thoughts
Industrial wealth
Global economy, in it for self
Heart full of madness, covered with kind
Pleasure designed to take over your mind
Furnished in godliness, painted in good
This tainted priesthood got real saints misunderstood
While classes in government, set up the veil
And cultivate minds for more mythical tales
Typical Hollywood follies good girl
While vice and corruption take over the world
Motives and thoughts
Check your motives and thoughts
Blind with the wickedness, deep in your heart
Modern day wickedness is all you’ve been taught
Lied to your neighbors, so you get ahead
Modern day trickery is all you’ve been fed
Motives and thoughts
Check your motives and thoughts
quarta-feira, 19 de maio de 2010
A Raiva e o Orgulho
domingo, 16 de maio de 2010
Carlos Drummond de Andrade
Por que Deus permite
que as mães vão-se embora?
Mãe não tem limite,
é tempo sem hora,
luz que não apaga
quando sopra o vento
e chuva desaba,
veludo escondido
na pele enrugada,
água pura, ar puro,
puro pensamento.
Morrer acontece
com o que é breve e passa
sem deixar vestígio.
Mãe, na sua graça,
é eternidade.
Por que Deus se lembra
— mistério profundo —
de tirá-la um dia?
Fosse eu Rei do Mundo,
baixava uma lei:
Mãe não morre nunca,
mãe ficará sempre
junto de seu filho
e ele, velho embora,
será pequenino
feito grão de milho.
domingo, 9 de maio de 2010
Chiado After Work
Lisboa
Partir a loiça no Chiado depois do trabalho
O que seria se ao fim de um dia de trabalho pudesse ir ao Chiado beber um copo, ver o pôr do Sol, fazer compras e... descarregar o stress partindo um prato contra uma parede? Tudo isto será possível a partir de amanhã.
A Associação Valorização do Chiado (AVC) promove um programa de animação contínua, o Chiado After Work 2010. A AVC reabre as portas da antiga Pastelaria Marques, na Rua Garrett, que terá 13 espaços que vão acolher projectos contemporâneos de áreas de expressão criativa, novos talentos da arte e do design.
A instalação terá uma cafetaria, uma livraria, uma loja de música, o Cinema Garrett (sala de cinema com filmes e documentários de realizadores portugueses) e um espaço para realização de workshops e conferências. Hugo Israel foi o artista escolhido para desenvolver uma intervenção artística que materializasse o conceito desta iniciativa.
Chama-se "Prato do dia: Burnout", e desafia os visitantes do Chiado a viverem para além do trabalho e a libertarem as emoções reprimidas, numa acção performativa que explora a arte enquanto acção regeneradora e um recurso terapêutico anti-stress. E convida a partir pratos. Também há música, cinema, arte, tudo a partir das 18.00. As lojas estão abertas até às 21.00.
James Douglas Morrison
With a smile on my face just thinking of you.
The sweet memories, the tender moments we've shared.
They caress me like the soft breeze that fills the air.
The loving feeling I get when I hold your hand.
The summer night when we walked in the sand.
Waves splashing on the rocks along the shoreline.
Brings tears to my eyes knowing that your mine.
Sharing a love like ours my happy heart sighs.
Watching the violet clouds carelessly floating by.
terça-feira, 27 de abril de 2010
IndieLisboa 2010
Em primeiro lugar, pediu-me algumas sugestões sobre os filmes e as curtas-metragens.
Em seguida, senti uma grande empatia ao falarmos do jornalismo, de Criquet, e de viagens.
Concordá-mos acerca do mundo jornalístico hoje em dia, e mandamos imensas gargalhadas sobre acasos fascinantes da sua vida jornalística.
Encontrá-mos um brilho nos olhos um no outro, que apesar da diferença de idade, da diferença de línguas, de mundos e de escritas, o brilho era igual. A paixão pelo mundo, pela arte, pelo cinema independente que traz a liberdade de criação cinematográfica, e uma maior amplitude de produção de sentidos, de perspectivas, de olhares, de conhecimentos.
Simon Fry, trouxe-me à vida, com uma conversa que poderia ter sido:
"hello good morning! Can i please get a ticket to the short films nr 6?"
"Certainly sir. the ticket is for today's sessions at 19.30, here in São Jorge, room number 1.
Would like anything else?"
No thank you. Have a nice day"
(e se ele fosse um puro puro inglês diria por fim)
"ta ta" =)
E no entanto foi:
"Hello, could you give some recommendations for today's films?"
"of course! I can see you're a journalist in England. How is it turning out over there?
I'm doing an internship in DN too, just about this avenue... =P"
"Oh really, i'd like to make a story on indie's volunteers, and i think you'd be a perfect direction for my story..would you mind?"
"Not at all Simon. Go ahead, ask whatever comes up to your mind"
E tudo foi correndo tão bem de tal forma, que apareceram mais e mais clientes, e o Simon continuou a fazer uma história sobre uma mera finalista de jornalismo, actual estagiária do Dn, actual voluntária do Indie, que supostamente será publicada na sua revista de uma companhia de aviões, em www.Finnair.com.
Decidiu ir passear à baixa pombalina quando estavam cerca de 30 graus em plena Lisboa, e apenas 5 minutos antes do meu turno terminar, Simon reaparece das ondas de calor que circulavam em Lisboa, e com uma expressão feliz com o festival, com o seu trabalho, e talvez até mesmo a família, quis tirar uma fotografia a mim e à minha colega Sara (colega de bilheteira).
Agradeceu a conversa que tinhamos tido anteriormente, e partilhou a vontade de retornar a Lisboa na altura do DocLisboa.
Acasos, acasos, que nos trazem à vida, e aqui no blog temos pena a quem não lhes dá valor o suficiente. Há mil formas de encarar uma situação como esta, mas só uma de a viver. Inteiramente!
A paixão pelo mundo, pela vida, pelo céu está por toda a parte.
Procurem-na sempre, nunca deixem de suspirar por mais, porque no dia que isso acontecer meus queridos, acabaram de desistir de viver uma vida apaixonante (e isto não significa em ressalto, mas sim intelectualmente e emocionalmente fresca e aberta).
Desejo-vos um óptimo dia 27 de Abril, com 36 graus na Avenida da Liberdade e espero sinceramente que aproveitam o vosso dia como se fosse o último. Pois talvez o amanha, consiga superar ainda, a felicidade e a paixão, do dia de hoje.
sábado, 3 de abril de 2010
domingo, 21 de março de 2010
terça-feira, 16 de março de 2010
Grito de Alma
Vem de séculos, alma, essa orgulhosa casta,
Repudiando a dor, tripudiando a lei.
Num gesto de altivez que em onda leva arrasta
Inteiras gerações de amaldiçoada grei.
Ir procurar, amor, nessa altivez madrasta,
Um gesto de carinho ou de brandura, eu sei?
Ao tigre dos juncais, duma crueza vasta,
Quem há que roube a presa? Aponta-me e eu irei!
Cruel destino o meu, que ao meu caminho trouxe
Na fulgurante luz do teu olhar tão doce
À mágoa minha eterna, a minha eterna dor.
Vai. Segue o teu destino. A onda quer-te e passa.
Vai com ela cantar o orgulho da tua raça
Que eu ficarei cantando o nosso eterno amor ...
To be or not to be precious?
Achava que era uma história à cerca da Oprah Winfrey, da sua vida em cinema, e no entanto descobri que ela é somente a produtora executiva do filme, e que a história é um romance de uma tal Sapphire que até agora nem o IMDB sabe bem quem ela é. excepto que vem da Califórnia. (e todos a pensarmos que esta história só poderia vir de um puro New Yorker).
Anyways, é uma história como muitas outras que ouvimos na rádio, e vimos no cinema, de uma pobre rapariga que engravida duas vezes pelo seu pai, e que a sua mãe a mal trata toda a vida por se sentir trocado pelo amor (obsessão do marido) em relação à filha.
Estudar e criar filhos no meio do enredo, luta, raiva, mentiras e muitos palavrões, acabam por preencher o ecrã, e encher a nossa mente de ódio por pessoas que criam os filhos nestes ambientes. No entanto a única e aparente satisfação, parece ser que a tal de "Precious", a protagonista, não aprendeu nada enquanto roadeada naquele ambiente doloroso familiar, e começa somente a assimilar o gosto pela vida, e pelo amor (que nunca sentiu rodear a sua própria vida), quando arranja condições para educar-se a si própria, tal como, os seus filhos.
Para uns é mais uma história, quase como o foi para mim até ao último lettering que o director colocou.... "for all the precious girls everywhere".
O filme pode não ser aquilo do que estava à espera, mais foi irremediavelmente apaixonante.
Esta noite, a paixão, foi pelo cinema.
domingo, 7 de março de 2010
i will be blessed
Refused to shine
Down on me
'Till the end of time
As long as i have your caress
Your tenderness
I will be blessed
If the stars
Refused their light
Just for me
They stayed out of sight
If you say you love me best
I won't care less
I will be blessed
If the wind won't blow your name
Until i'm still
I will
If it's whispered from above
The highest hill
I will
If the moon
Up in the sky
Turned its face
From the lonely eye
I could never be distressed
Or love you less
I will be blessed
segunda-feira, 1 de março de 2010
Flying Lotus
Como é tão bom ler poesia contemporânea, de José Luis Peixoto, de Al Berto, de Mos Def, de Common (duas esferas completamente diferentes) e acompanhar com estas fusões de hip-hop, de trip-hop, de música electrónica e de jazz.
As músicas do LP "Los Angeles" podem produzir várias curtas metragens na mente de qualquer audiófilo atento, e encaminharem-no a uma atmosfera completamente distante da realidade.
Artistas, músicos, e produtores como este, Mr. Flying Lotus (ou FlyLo como já fi chamado), só consigo comparar a Fat Jon, Madlib, De-Phazz e pouco mais. fica tanto por desejar depois de conseguir-mos arranjar uma narrativa para os sons desconstrutivos de FlyLo.
Para os mais curiosos, fiquem atentos a este músico de Los Angeles, California.
Ficamos à espera de um concerto destes no MusicBox, ou até mesmo no Crew Hassan =p.
Quem sabe puxamos uns cordelinhos e o Mr. Magic virá a Portugal....
A paixão, hoje, é pela música.
xxx
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Paixão
Paixão
Há uns meses, temos falado sobre paixão no cinema, na música, na pintura, na cidade de Salzburgo, na Invicta, em Lisboa, em Carcavelos, no mundo....
Quero deixar bem claro, que não há nada mais que isto em tudo o que persigo, tudo o que luto, tudo o que quero ser.
Se fosse possível, e mesmo não sendo posso imaginá-lo ser, que sou um ser que deixa trespassar as suas paixões para os outros e que neles se fermente um bichinho fogoso, ansioso por saber mais e mais até ao infinito, se possível, (porque na imaginação pelo menos tudo é possível) e esse bichinho é a paixão.
Nós não queremos mais vida sem vida, amor sem paixão, sacrifício sem te(n)são, caminhada sem conquista, maresia sem calor. Nós queremos tudo, e nada ao mesmo tempo.
Queremos sobrevoar sobre um sentimento permanente que só a paixão deixa rasto. É como que um delírio permanente, um toque de fascinação!
A quem acompanha a vida do mesmo modo, solteiro ou não, apaixonando ou não, trabalhador ou não, o que importa é a paixão que depositamos em tudo o que fazemos. O resto acontece, se espalharmos a magia do bichinho da paixão, que nunca me larga, nem nos dias mais enevoados como este, para vir escrever aqui, partilhar aqui, apaixonar-me aqui.
com amor vos deixo, com paixão vos procuro,
xxx
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Spinning
domingo, 17 de janeiro de 2010
Cat Power
domingo, 10 de janeiro de 2010
sábado, 2 de janeiro de 2010
Porto Sentido
Itens a não esquecer: Comida; Bebida; Joana; Inês; Sara e Catarina; Dinheiro; Saco de Cama; Bom Som;
Palavra escolhida para esta journey: Perfeito!
Porquê? porque nunca houve nada que acontecesse de forma tão perfeita, fluída, natural.
Localização: Foz; Matosinhos;
Feeling: Disponível. Alegre. De paz com o mundo; feliz da vida;
Festa: Club Villa Porto (DiscoTexas.. e mais)
Filme: Almodôvar "Maus Hábitos", interiorização incompleta
Banda Sonora: Zé Aníbal (guitarra); Jô (microfone); Eu e inês (público)
Fotografia: Joana Melo; Sara Conde;
Momento mais engraçado: Video em casa do Zé
Momento menos engraçado: retorno a Lisboa
Particularidades: 4 meninas, duas da linha, e duas de lisboa, com a maior vontade de viver e curtir, despreocupadas com o mundo.
Surpresa: Terezinha na mesma festa que nós. O máximo.
Mensagem para 2010: que tudo seja tão perfeito, como a nossa passagem de ano.
Arrependimentos: devíamos ter ido ao Porto mais tempo.
Desejos: viver lá um perído de tempo da nossa vida
Porto: cidade inesquecível. revitalizou-nos as energias para o retorno à cidade de Lisboa.
Para mais informações, seguir rumo A1 sentido Porto, e dormir no carro se necessário.
Nunca perder a oportunidade de perseguir uma cidade, um sonho, um encanto, uma paixão.
Fundamental mesmo, é viver.
Bom ano,
Catarina xxx